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Crepúsculo Vermelho é o mais novo sucesso vampiresco do mercado mas não se engane. Se você espera uma cópia do romance de Stephanie Meyer é melhor procurar outro livro do gênero.
Semelhanças existem, Megan e Bella são adolescentes, virgens e tem uma quedinha por homens de presas, tirando isso seus personagens tomam rumos diferentes. Megan tem personalidade forte, amigos divertidos e uma vida relativamente normal para seus 17 anos porém o que dá charme ao livro é a banda The Red Kings of Dark Paradise.
Todos os integrantes cabem de alguma forma nos sonhos das garotas, gentis inteligentes, protetores e lindos. Destaque para Bill, vocalista e showman endeusado pelas fãs. Quer mais? Até a implicante no início, se torna mais divertida no avançar das páginas.
O modo como Laura Elias funde música e literatura, costurando situações com trilha sonora é primoroso, até parece que você está ouvindo a música tocar na sua cabeça enquanto lê.
E é claro que não podia faltar o triângulo amoroso, a outra ponta desta epopéia fica à cargo de Simon Blackwell, o jovem bonito e misterioso que abala as estruturas de Megan Grey.
Pontos fracos? Talvez os dialogos melosos entre Megan e Bill mas, que relacionamento teen ou primeiro amor não é meio chiclete? Sugiro uma pequena revisão para corrigir alguns erros de digitação. Não há nada que prejudique ou comprometa a qualidade do livro, a criatividade da trama( dos rovdyrs) ou a ligação que criamos desde a primeira página lida, tanto que só largamos quando terminamos.
Agora é esperar para ver o que acontece com Megan, Bill, os Blackwell e a humanidade, curioso? A leitura vale a pena, inclusive dá vontade de saber o que vem pela frente, já que a saga dos Red Kings, será uma trilogia...que venha Lua Negra.
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