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terça-feira, 31 de agosto de 2010

5ª edição da Mostra Mundo Árabe de Cinema em São Paulo


De 03 a 29 de setembro a cidade de São Paulo vai ficar com um toque mais árabe, pois a 5ª edição da Mostra Mundo Árabe de Cinema está embarcando por aqui, trazendo novidades do cinema oriental.

E dia 2 de setembro tem a abertura da Mostra no CINESESC, com filme, convidados e muita troca de informações, conhecimento. Para quem procura um programa mais alternativo... fica a dica!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Resultado da Promoção "Crepúsculo Vermelho".

E a vencedora foi:

Júlia, com a frase:

"Eu mereço o exemplar de Crepúsculo vermelho porque adoro os personagens, a autora, rock e o Vez e voz."


Entraremos em contato por email para dizer como enviá-lo.

Livro "O Irã sob o chador" desvenda os mitos da cultura oriental

No dia 30 de agosto ocorre, no CineSesc (Rua Augusta, 2075), em São Paulo (SP), o lançamento do livro “O Irã sob o chador” . O evento terá início às 19h30 e contará com sessão de autógrafos das autoras, Adriana Carranca e Marcia Camargos. Haverá ainda a exibição de um curta iraniano seguido de bate-papo com amba

No livro, Adriana e Marcia revelam o caldeirão de contradições de uma nação enigmática, onde a cordialidade do povo resiste como valor num cotidiano de escassas liberdades individuais.

Nos últimos anos, poucos países têm sido objeto de tanto interesse e ao mesmo tempo de tanta incompreensão. O Irã se recusa a encaixar-se nos seus estereótipos. Sua estrutura política não é vertical: o poder é compartilhado entre diversas correntes numa complexa rede de instituições. Seu estrito código de conduta é, em grande medida, apenas aparente, e sua violação, nos espaços privados, mais tolerada do que reprimida. O Irã não é um país árabe, e sim persa, fundado sobre uma das grandes civilizações da Antiguidade, que assimilou e ao mesmo tempo moldou a corrente xiita do islamismo – a partir do casamento de Hussein, neto de Maomé, com uma princesa da Pérsia.

Sobre o livro
Chador é um tipo de manto iraniano, usado para cobrir o corpo feminino da cabeça aos pés. Só o rosto fica à mostra. Parecido com o hábito das freiras católicas, o traje é obrigatório em mesquitas e outros lugares sagrados, e conta com a preferência das iranianas islâmicas do segmento mais conservador da sociedade. Assim como as formas de suas mulheres, o Irã apresenta-se ao olhar ocidental de maneira enigmática, oculto sob o espesso chador do nosso preconceito e desinformação acerca do Oriente Médio em geral e de cada país da região, em específico.

Em viagens realizadas em momentos e circunstâncias diferentes, as jornalistas Adriana Carranca e Marcia Camargos tiveram a oportunidade de conhecer um país que não cabe na simplificação dos estereótipos. Muito longe de encontrar fanáticos religiosos hostis e minas terrestres a cada esquina, as autoras se depararam com cidades extremamente seguras para turistas, nas quais imperam a honestidade, a cordialidade e a gentileza nas relações. Em contrapartida, paira no ar a crescente insatisfação com o regime teocrático há três décadas no poder.

Concebido e escrito em parceria, “O Irã Sob o Chador” (Editora Globo) é o resultado da descoberta comum de uma realidade singular, num dos raros lugares do mundo ainda resistentes aos efeitos da globalização. Um cenário de conflitos permanentes entre arcaico e moderno, religioso e secular, opressivo e libertário – e que tem tais contradições capturadas no Caderno de Fotos, que ilustra o livro.

No mesmo país onde mulheres e homens têm de se sentar em partes diferentes do ônibus, por exemplo, circulam táxis nos quais ambos os sexos compartilham o aperto do banco. Alguns desses veículos são, inclusive, dirigidos por mulheres: há até uma cooperativa de taxistas femininas, que tem como clientela tanto as iranianas conservadoras (que não aceitam viajar com homens) como as liberais (que, em companhia feminina, se sentem à vontade para usar roupas um pouco mais ousadas).

Outro contraste verificado pelas autoras: o Twitter e o Facebook estão proibidos no país, o que não impede a existência de 1,4 milhão de usuários e 800 mil contas ativas dessas redes sociais, respectivamente – mesmo com a internet de banda larga restrita a hotéis e centros de convenção. Na China, onde há restrições semelhantes à comunicação virtual mas a população é vinte vezes maior do que a iraniana, o Twitter tem 409 mil perfis e o Facebook, ínfimas 14 mil contas ativas.

Desnudando as camadas do chador que envolve o Irã, Adriana e Marcia revelam uma sociedade pulsante que, à revelia do poder constituído, impulsiona o país. Um lugar que produz uma das mais instigantes cinematografias do mundo, mas que não hesita em usar a censura prévia (ou mesmo a prisão) para intimidar seus cineastas. Uma sociedade de machismo opressivo, no seio da qual emergiu a ativista Shirin Ebadi, Prêmio Nobel da Paz em 2003. Um caldeirão fervilhante, no qual nacionalismo, juventude e desejo de mudança se mesclam ao deslumbramento com o mundo que está do lado de fora do chador, e que ficou mais próximo com a internet.

Sobre as autoras
Jornalista e mestre em políticas sociais, Adriana Carranca mantém um blog na edição online de O Estado de S.Paulo, dedicado a questões de desenvolvimento global e direitos humanos.

Ganhadora dos prêmios Jabuti e da Academia Paulista de Letras, Marcia Camargos, jornalista com doutorado em história pela USP, é biógrafa de Monteiro Lobato e sócia da Usina de Conteúdo, produtora cultural.

Trechos do livro

O aspecto das ruas das cidades
A sensação de volta ao passado permanece. Os carros são velhos, o layout geral é antiquado e o gosto, duvidoso para nossos padrões ocidentais de consumo continuamente exacerbado pela criatividade dos publicitários. O Irã é mesmo outra civilização. Pelas paredes externas dos edifícios, outdoors que dariam arrepios a uma agência de fundo de quintal anunciam bancos, filmes e empreendimentos imobiliários. Efígies dos soldados que tombaram na guerra Irã-Iraque, que durou dez anos, a partir de 1982, homenageiam os mártires imolados no conflito. Grafites contra o imperialismo norte-americano e europeu, palavras de ordem conclamando os cidadãos a lutar contra a nefasta águia de garras afiadas, símbolo dos Estados Unidos e da suposta decadência “ocidental”, somam-se a outros clichês deliciosamente saudosos, que também remetem à Cuba de Fidel Castro.

As fotos dos aiatolás Khomeini e Khamenei marcam presença em toda loja, cinema, hotel, sala de museu ou teatro. Os suportes variam, mas suas figuras presidem sobre a população que escuta um trecho do hino nacional e algumas suras do Alcorão em forma de cânticos, obrigatoriamente, antes de qualquer cerimônia oficial. E os discursos começam sempre com os dizeres: “Be name Khoda”, em nome de Deus...

Comida
O pão é do tipo sírio, mais leve e maior, feito nas padarias espalhadas pelos bairros, e nas quais se pode ver o processo da feitura destes nune sangak. De avental branco e mãos ligeiramente trêmulas devido ao calor constante que enfrentam todos os dias, pressionam a massa antes colocá-la direto sobre pequenas pedras incandescentes no forno de tijolos. Com isso, provocam minúsculas bolhas, tornando ainda mais crocantes os pães, retirados após alguns minutos com uma pá de madeira.

Conformada com a abstinência compulsória, resta encarar com bom humor as alternativas disponíveis. Há refrigerantes e sucos de romã, além da principal bebida nativa, o dugh, refresco gasoso de leite fermentado por iogurte natural, servido com folhas secas de hortelã triturado, que não agrada ao paladar tupiniquim. É encontrado em qualquer esquina, junto com outros produtos de primeira necessidade. Mas quem pretende conhecer um hipermercado para ter noção do estilo de vida dos habitantes, vai descobrir que eles não existem no Irã. Ainda estamos nos tempos das vendinhas de esquina, simpáticas e acolhedoras no seu acanhado modo de ser, com prateleiras forradas de tecido, pequena oferta de produtos e apenas um ou dois atendentes para receber o dinheiro e empacotar as compras em sacolas de papel tipo craft. Em compensação, há os irresistíveis bazares, outra verdadeira instituição nacional.

Hejab
Lá fora me aguardava uma das monitoras do festival, com calça jeans apertada por debaixo da veste escura. Os olhos negros de sobrancelhas bem delineadas brilham por detrás do lenço que esconde parte dos cabelos, o pescoço e o colo. Logo eu descobriria que elas fazem de tudo para parecerem modernas e atualizadas dentro das rígidas normas islâmicas. Não é à toa que uma gritante porcentagem de plástica no nariz ocorra neste trecho do globo terrestre. Sem o recurso de ombros, barriga, pernas ou braços à mostra, precisam conquistar o sexo oposto pela expressão do rosto. Como são bonitas! E os homens não ficam para trás.
A casa é geminada de ambos os lados e logo à entrada tiramos os sapatos. Sua esposa, de tez clara e cabelos louros, me recebe com um sorriso. Domina o inglês com perfeição e manda que eu retire o hejab. Faço isso com gosto, livrando-me também da calça por debaixo do vestido. Quase esquecera como é agradável ficar com a roupa comum, sem os apetrechos que tolhem os movimentos e nos deixam o tempo todo, para o bem e para o mal, conscientes da nossa “condição” de mulheres.

Outro desafio para os ditos “ocidentais”, sobretudo as mulheres, é encarar o banheiro turco, com um simples buraco no chão. Tente usá-lo meio agachada, segurando a barra da calça, a veste que vai por cima, a câmera fotográfica e o véu que cisma em cair para frente, arrastando-se pelo chão respingado... E note que, em lugar de papel higiênico, há uma ducha para a higiene pessoal. Não me perguntem com o que elas se enxugam. De minha parte, aprendi a manter lenços de papel na bolsa. Ninguém terá problema em refazer o estoque, o produto é uma verdadeira mania nacional. No quarto de hotel, onde existe o vaso sanitário convencional, no console dos carros e na mesa dos restaurantes, eles são onipresentes e fazem as vezes do guardanapo, mercadoria inexistente no país.

A simpatia acompanha a beleza física. No meu contato inicial com aquela terra longínqua, eu aprenderia as regras básicas da hospitalidade iraniana. Todos se desdobram para atendê-lo, fazendo com que você se sinta especial o tempo todo sem precisar ser amigo do rei.


Serviços

O Irã sob o chador
Autor: Adriana Carranca e Marcia Camargos
Gênero: reportagem
Editora: Globo
Formato: 13,7 x 20,8 cm
Número de páginas: 240
Preço: a definir
Site: www.globolivros.com.br

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

André Vianco e as novidades para o fim do ano


Os fãs do autor André Vianco que segurem o fõlego tem muitas novidades até o fim do ano. Depois de três dias corridos na Bienal do Livro, lançamento do audiobook de "os Sete", Vianco divulga em seu blog mais presentes aos leitores, em comemoração aos 10 anos de seu primeiro livro.

Acreditem se quiser "Turno da noite" vai virar série de tv, isso mesmo e as filmagens do primeiro capítulo começam hoje dia 25 de agosto e vão até 12 de setembro. No blog do autor ele divulgou que assim que tudo estiver pronto vai ter lançamento no cinema.

André Vianco também fala de seu novo contrato com a editora Rocco, onde pretende lançar seus livros mas avisa que continuará na Novo Século porém com os títulos de terror/suspense/vampiros. E para coroar esta nova fase serão lançados dois livros.
“O caso Laura” pela editora Rocco e “A noite maldita” pela Novo Século.

“O caso Laura” é um livro de mistério, estou chamando de um livro “policial dark”, que pega o leitor já na primeira página. Um investigador particular (Marcel) é contratado para investigar Laura, que se encontra todas as tardes com um misterioso senhor. Justamente quando Marcel muda o foco de sua investigação, passando mais tempo atrás desse homem, as coisas começam a ficar bem estranhas.

Uma sinopse para quem ficou curioso com mais um livro da série Bento

O terreno de “A noite maldita” já é bem conhecido, a grande novidade são personagens interessantes que chegam e por seus olhos fazem o leitor descobrir como foram as primeiras horas depois do feitiço lançado pela bruxa Tereza que acabou assolando não só as cidades brasileiras como o mundo todo.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Fantasticon 2010 – IV Simpósio de Literatura Fantástica reúne amantes do sobrenatural em São Paulo


Neste fim de semana(27,28 e 29) acontece o Fantasticon, o maior evento dedicado a Literatura Fantástica do país. A programação está recheada com mesas redondas, bate-papos, oficinas, música...e além disso tudo você pode levar seus livros para os autores autografarem.

Se você quer comprar livros de um ou mais autores brasileiros de Literatura Fantástica não perca esta oportunidade, no evento serão lançados novos títulos.

Sobre o Fantasticon

A idéia do Fantasticon é reunir pessoas interessadas em Literatura Fantástica (ficção científica, fantasia e horror) para
que elas possam se encontrar, debater idéias, trocar informações, levantar tendências e se divertir.

A proposta é incentivar e enriquecer o estudo e o debate sobre o Fantástico no Brasil. Para isso, contaremos com
palestras, mesas-redondas, oficinas, mostra de filmes, exposições, lançamentos, sessões de autógrafos e muita
confraternização!

O Fantasticon é organizado por Silvio Alexandre, em uma realização da Biblioteca Viriato Corrêa, do Sistema Municipal de Bibliotecas e da Secretaria Municipal de Cultura. Com o apoio da Fly Cow Produções Culturais, da TV Cronópios e da
Revista MOVIE.

Confira a programação

Local:
BIBLIOTECA PÚBLICA VIRIATO CORRÊA

Rua Sena Madureira, 298 – Vila Mariana – 04021-050 São Paulo – SP
Tel.: 11 5573-4017 e 11 5574-0389

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

"Quer ganhar o livro "Crepúsculo vermelho?"


O Vez e Voz, a Editora Mythos e a autora Laura Elias estão juntos para dar aos internautas/leitores um exemplar do mega sucesso "Crepúsculo Vermelho". Quer ganhar? É simples:

Você deve:
Deixar um comentário com seu nome, email e o por que você merece este livro

O resultado sai dia 27 de agosto (sexta-feira), aqui no blog.

Sinopse
Megan é uma jovem de 17 anos subitamente envolvida em uma doce e sombria história de amor com Bill, famoso - e misteroso - lider de uma banda de rock. Ela só não sabia que Bill não é uma pessoa comum. Na verdade, ele pertence a um grupo de seres dotados de capacidades incomuns e gosto por sangue humano.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Crepúsculo Vermelho: o mais novo sucesso vampiresco do mercado


Crepúsculo Vermelho é o mais novo sucesso vampiresco do mercado mas não se engane. Se você espera uma cópia do romance de Stephanie Meyer é melhor procurar outro livro do gênero.

Semelhanças existem, Megan e Bella são adolescentes, virgens e tem uma quedinha por homens de presas, tirando isso seus personagens tomam rumos diferentes. Megan tem personalidade forte, amigos divertidos e uma vida relativamente normal para seus 17 anos porém o que dá charme ao livro é a banda The Red Kings of Dark Paradise.

Todos os integrantes cabem de alguma forma nos sonhos das garotas, gentis inteligentes, protetores e lindos. Destaque para Bill, vocalista e showman endeusado pelas fãs. Quer mais? Até a implicante no início, se torna mais divertida no avançar das páginas.

O modo como Laura Elias funde música e literatura, costurando situações com trilha sonora é primoroso, até parece que você está ouvindo a música tocar na sua cabeça enquanto lê.

E é claro que não podia faltar o triângulo amoroso, a outra ponta desta epopéia fica à cargo de Simon Blackwell, o jovem bonito e misterioso que abala as estruturas de Megan Grey.

Pontos fracos? Talvez os dialogos melosos entre Megan e Bill mas, que relacionamento teen ou primeiro amor não é meio chiclete? Sugiro uma pequena revisão para corrigir alguns erros de digitação. Não há nada que prejudique ou comprometa a qualidade do livro, a criatividade da trama( dos rovdyrs) ou a ligação que criamos desde a primeira página lida, tanto que só largamos quando terminamos.

Agora é esperar para ver o que acontece com Megan, Bill, os Blackwell e a humanidade, curioso? A leitura vale a pena, inclusive dá vontade de saber o que vem pela frente, já que a saga dos Red Kings, será uma trilogia...que venha Lua Negra.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Super promoção, Lua Negra, segundo livro da saga Red Kings

Depois de um longo período de ausência o Jornal Vez e Voz volta com tudo para o fim do ano, cheio de novidades, eventos, promoções.

A primeira boa notícia é que o aguardadíssimo Lua Negra de Laura Elias, da saga dos Red Kings, está sendo vendido por R$20,00 cada exemplar autografado, sem cobrar frete, desde que a pessoa resida no Brasil.


Isso sim é que é um presentão, né? Só R$20,00, com autógrafo e sem frete...pra quem ficou curioso segue a sinopse do segundo volume da saga.


Lua Negra
Após ter sido salva das garras da morte pelo sangue de seu amado Bill Stone, a jovem Megan Grey se vê às voltas com o misterioso avanço de criaturas monstruosas, que deixaram o gélido Ártico rumo à cidade de Red Leaves. Por alguma razão, a aproximação de tais criaturas está criando o pior inverno de todos os tempos no Hemisfério Norte.

Como se isso não bastasse, Megan enfrenta transformações no próprio corpo, que ameaçam substituir sua natureza humana por outra, animalesca e totalmente selvagem.

Gigantes ancestrais, vampiros, rovdyrs, ódios e segredos milenares, temperados por uma paixão que atravessou vários séculos unem-se no segundo volume da Saga Red Kings, lançando a jovem Megan em um abismo de sombras, onde somente morrendo ela poderá continuar viva.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

21° Bienal do Livro começa amanhã



A 21° Bienal do Livro acontece de 12 a 22 de agosto, das 10 às 22h no Anhembi com intuito de difundir o gosto pela leitura nas pessoas. O espaço será dividido em diversos estandes e atividades voltados para os mais variados estilos de público, que vai de bebês, crianças, adolescentes até adultos e idosos.

A programação pode ser conferida no site do evento e será aberto ao público a partir de sexta-feira, 13. Neste dia, poderão entrar na faixa quem estiver fantasiado de seu personagem favorito e munido de uma foto do mesmo para comparação. Os ingressos são no valor de R$10,00 e estudantes paga meia.