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No dia 15 de maio, o conhecido linguista, filósofo e ativista político estadunidense Noam Chomsky não pode entrar em Israel para dar uma conferência na universidade palestina de Birzeit , junto a Ramala. Depois de ter sido interrogado por mais de três horas, o acadêmico, que é judeu, teve o seu passaporte carimbado com a frase "entrada recusada". A porta-voz do Ministério do Interior israelense, Sabine Haddad, confirmou que a entrada de Chomsky foi recusada "por várias razões", mas não deu detalhes.
Chomsky é um dos maiores críticos de Israel no mundo acadêmico. Assume-se como socialista libertário e simpatizante do anarquismo, tendo publicado várias análises sobre as relações de conivência entre o poder e os meios de comunicação. Para ele, Israel e os EUA impedem a paz no Oriente Médio por não aceitarem a proposta de acordo da Liga Árabe.
Em março, ele recebeu, na Alemanha, o Prémio Eric Fromm 2010 pelo seu trabalho, convicções políticas e sua posição em defesa dos direitos dos pobres e oprimidos.
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