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terça-feira, 2 de março de 2010

Albert Einstein: o homem e o mito


Einstein é conhecido por pessoas no mundo inteiro, independentemente do país, raça ou religião pela teoria da relatividade e sua contribuição à teoria quântica, causando um mudança brusca nos estudos da matéria e terminando o ciclo newtoniano na física. Foi considerado por diversas vezes o maior cientista do século XX.

Mas nem só de física viveu Albert Einstein, que se engajou em causas políticas e sociais. Era judeu e apesar de apoiar a criação do Estado de Israel, esteve contra alguns acontecimentos que levaram ao seu nascimento. Por ser internacionalista e pacifista acreditava que Israel deveria acolher palestinos e judeus. Fez parte do conselho da Universidade Hebraica de Jerusalém, onde podemos encontrar todo seu acervo literário e papéis pessoais.

Por: Luma Jatobá

Nome: Albert Einstein
Data de Nascimento: 14/03/1879
Nacionalidade: Alemão, da cidade de Ulm
Frase: "O nacionalismo é uma doença infantil; é o sarampo da humanidade"
O lado humano: foi casado, teve três filhos, sendo eles: Hans Albert, Eduard e Lieserl, primeira filha cujo destino é desconhecido, ficou viúvo dos 57 anos até sua morte em 18 de abril de 1955


"Penso que seria muito mais razoável a concórdia com os árabes e a coexistência pacifica com eles do que a criação de um estado judaico. Além de considerações de ordem prática, a minha noção da natureza do judaísmo opõe-se à criação de um estado judaico, com fronteiras, exército, e a construção de um poder temporal, mesmo que modesto. Receio os prejuízos interiores que isso vai provocar no judaísmo…"

"O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior"

"A personalidade criadora deve pensar e julgar por si mesma, porque o progresso moral da sociedade depende exclusivamente da sua independência"

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